Quem Somos

CENTRO DE PESQUISAS EXOBIOLÓGICAS DO RIO DE JANEIRO (CPERJ)

NOSSA HISTÓRIA E OBJETIVOS

A ideia da criação do Centro de Pesquisas Exobiológicas do Rio de Janeiro (CPERJ) data de 1998, com o lançamento do livro “Maias e Hopis: Povos Fugitivos de um Catástrofe Planetária”, cujo autor e fundador, o biólogo Orlando de Souza Barbosa Junior, sentiu a necessidade de um trabalho de conscientização ampla e escorreita da correlação entre Exobiologia, Meio Ambiente, Educação Escolar e Espiritualidade.

O Centro de Pesquisas Exobiológicas do Rio de Janeiro (CPERJ) não estuda apenas a existência dos Discos Voadores (UFOS ou OVNI) como são chamados, atuando também na área de Meio Ambiente e Educação. Orlando, atua ainda nas cadeiras de Biologia, Química e Física.

Segundo Orlando, “Precisamos preparar as gerações futuras para as grandes transformações que ocorrerão em nosso mundo, pois serão eles os futuros governantes”, afirmando ainda que “Nossos jovens serão embaixadores de uma civilização pacífica e justa: não de ideologias baratas”.

Orlando é bacharel em Biologia Marinha (Universidade Maria Thereza – 1988). Durante esse período começou a incentivar a pesquisa séria sobre Ufologia no meio acadêmico, desenvolvendo uma tese que se tornou inédita.

Com auxílio e orientação de seus professores de química, Dr. Ozéas A. Gomes e Orlando M. Lopes, “Júnior” (como era conhecido no meio acadêmico) elaborou a tese, “Novas Postulações Sobre a Origem da Vida e Evolução à Luz da Panspermia Cósmica Dirigida”, gerando perturbações, críticas e perseguições acadêmicas.

Saindo da Universidade em 1989, já era Consultor Científico da revista UFO e pesquisador de campo do Centro Brasileiro Para Pesquisa de Discos Voadores (CBPDV) com sede em Campo Grande – Mato Grosso do Sul (MS). Em 1986 conheceu o pesquisador Marco A. Petit (Associação Fluminense de Estudos Ufológicos – AFEU), hoje co-editor da revista UFO, que o convidou a apresentar o seu trabalho.
A criação do CPERJ foi uma luta. Até prejuízo financeiro com um golpe estelionatário foi articulado para que eu não conseguisse alcançar os meus objetivos”, disse Orlando.

Hoje, com 53 anos, Orlando continua atuante na Ufologia, com mais de 200 conferências no Brasil e Exterior. Também continua na área de ensino. No momento é representante estadual da educação pela Associação de Moradores da Vila dos Pinheiros (AMACOVIPI – Complexo da Maré) cuja presidente é a Sra. Eunice Cunha de Oliveira. “Estar lá atuando aonde mais se precisa de Educadores não é um trabalho; é um presente que Deus me deu”, afirma.

Questionado por nunca ter reagido contra àqueles que o prejudicaram financeiramente (e ele sabe quem são), Orlando procura seguir dois conselhos: 

1º) “Os grande propósitos são sempre atravessados por diversos obstáculos e dificuldades. A carne e o sangue dirão que é necessário abandonar a missão; evitemos, portanto dar-lhes ouvidos. Deus jamais altera aquilo que uma vez decidiu, seja o que for de contrário que nos aconteça” (Vicente de Paula); 

2º) “Quem se vinga é feliz por um dia. Quem perdoa, é feliz por toda a eternidade” (Frei Luiz).

Eis as principais metas do Centro de pesquisas Exobiológicas do Rio de Janeiro (CPERJ)”, conclui Orlando.






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