A Ardilosa Globalização: O Que os Governos do Mundo Pretendem?

terça-feira, 10 de julho de 2012

Orlando de Souza Barbosa Junior 

- Diretor- Presidente -



O nosso mundo pode estar na iminência de uma crise de que ainda se não se aperceberam aqueles que têm o poder de tomar grandes decisões para o bem e o mal. O poder desencadeado pela presença de civilizações superiores e pela tecnologia obtida estranhamente em nosso mundo tem alterado tudo, exceto o nosso hábito de pensar, e isso pode nos direcionar a uma catástrofe sem precedentes. 

Os cientistas que liberaram esse conhecimento para o poder político e ideológico têm uma esmagadora responsabilidade numa possível contenda entre a vida e a morte, e a forçam a sua utilização em benefício da humanidade e não de sua destruição. E os ufólogos fazem esse apelo. 

O poder econômico, travestido dos ideais democráticos tem que entender que o destino da humanidade se decide hoje, agora, neste mesmo instante. Necessitamos nos unir para uma campanha destinada a dar de conhecer a humanidade, que é essencial uma nova forma de pensar, se desejarmos integrar uma comunidade cósmica mais elevada. E esse apelo é feito aos que lerem e meditem sobre os fatos aqui explanados sobre a híbrida crise que enfrentamos. 

Tudo isso é histórico, pois diante da divisão dos interesses do espírito humano em diferentes áreas, que é estritamente mantida desde o Século XVII, chegamos ao ponto de um único objetivo que seria a conciliação dos pensamentos antagônicos, uma síntese que abranja o racional e a experiência extradimensional da Unidade. Este objetivo é a única forma de compreender e se adaptar ao mito, expresso ou não da nossa época, ou seja, a verdadeira Física será a que conseguir fundir o “Homem Total” numa representação unificada do Mundo. 

A Ufologia pensa diferentemente do ortodoxismo não possuindo o “desdém aristocrático” do Conservadorismo “neoliberal” ou de qualquer liderança religiosa, nos permitindo a conceber outros mundos e civilizações; não importa se extradimensionais ou não. 

Carecemos entender o que vulgarmente chamamos de “existência” não passa de um “estado intermediário”, sendo uma quase existência nem real, nem irreal, mas a expressão de algo que tenta nos enfocar ao que é verdadeiramente real ou a penetração de uma existência real. 

Às vezes me questiono se não estou me dedicando a um modismo ou um novo vício, que os antigos rotulam como “adoração de pecados inéditos”. Desde que me envolvi com a Ufologia, cheguei a questionar se “meus raciocínios eram pavorosos” ou até mesmo “ridículos”, e se as pessoas detestavam ou desprezavam ouvi-los ou lê-los. Mas as coisas mudaram: hoje há espaço para um pouco de tolerância e piedade, embora isso não me desencoraje. 

Somos seres vivos e isso implica em “movimento”. Mas temos que raciocinar não classicamente, que nem todo movimento ou ação é a expressão de um equilíbrio, mas talvez a tentativa de “equilíbrio do equilíbrio” ainda não conseguido por nós. Por isso penso que pelo simples fato de “Sermos” estamos manifestados – no momento – entre o equilíbrio e o desequilíbrio. Todos os fenômenos existentes em nossa verdade intermediária podem ser conhecidos como “quase-estado”, representando um esforço para o alcance da organização, a harmonização e a individualização, ou seja, a tentativa para atingir a realidade. 

Não devemos esquecer, entretanto, que “toda tentativa para alcançar um equilíbrio pode culminar numa situação crítica”, gerada pela continuidade, ou por forças exteriores, fatos excluídos, contíguos aos inclusos. Como disse Lao-Tsé: “O coração do homem pode estar deprimido ou excitado. Em qualquer dos dois casos o resultado será fatal”. 

Os nossos governantes precisam entender que o nosso mundo não é real sob o nosso ponto de vista. Não passamos de algo intermediário e não somos independentes de outras vidas, de outras existências no Universo, ou seja, nosso planeta é uma espécie de “no man`sland”, que outros mundos exploraram, colonizaram e até mesmo, tenham disputado entre si! 

É possível que pela nossa própria conduta hostil e agressiva, somos vistos como tribos selvagens, pobres de espírito, e por isso somos rodeados por “Eles” com muito respeito e atenção! 

“Eles” reconhecem a definição de uma coisa em termos próprios como sinal de fraqueza de espírito. E nós, cientistas – não devemos esquecer – iniciamos os nossos trabalhos por este gênero de definição, e entre as “nossas tribos” – talvez – estejamos rodeados de respeitosas atenções do Universo. E como diria Teilhard de Chardin: 

“Não há no Universo coisa alguma que possa resistir ao ardor convergente de um número suficientemente grande de inteligências agrupadas e organizadas”.

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